quinta-feira, 18 de novembro de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
Fonoaudiologia x canto
O objetivo deste artigo é fazer uma revisão bibliográfica a fim de auxiliar cantores, regentes corais, preparadores vocais e fonoaudiólogos na prevenção de distúrbios vocais. São enfocadas as diferenças existentes entre voz falada e voz cantada, além da realização de técnicas como aquecimento e desaquecimento na prevenção de patologias adquiridas pelo uso incorreto da voz. No caso de cantores, o uso incorreto da voz é o principal fator desencadeante de tais problemas. Assim, o conhecimento da inter-relação entre ciência e arte torna-se essencial para desenvolver todas as potencialidades do canto.
Artido publicado na Revista "Música Hodie", vol. 7, n.º 1, 2007, Universidade Federal de Goiás (UFG).
Palavras-chave: Voz cantada; Qualidade da voz. Fonoaudiologia.
Texto em pdf.
Artido publicado na Revista "Música Hodie", vol. 7, n.º 1, 2007, Universidade Federal de Goiás (UFG).
Palavras-chave: Voz cantada; Qualidade da voz. Fonoaudiologia.
Texto em pdf.
sábado, 15 de maio de 2010
Árias de Bach Classificadas por Vozes
sexta-feira, 30 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
PB Cantado: Normas para a Pronúncia do Português Brasileiro no Canto Erudito
A sistematização e consolidação de um conjunto de nornas para a pronúncia do idioma português cantado na música erudita, conforme a proposta aqui apresentada, é fruto da colaboração de um grupo de pesquisadores e cantores brasileiros que tiveram como ponto de partida as atividades do Grupo de Trabalho (GT) "A Língua Portuguesa no Repertório Vocal Erudito Brasileiro" (XIV Congresso ANPPOM - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música - Porto Alegre, 2003).
(arquivo em pdf)
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Belting: uma visão otorrinolaringológica
O belting é um padrão musical caracterizado pela qualidade da sua projeção, clara e de alta energia. Consagrado no teatro musical, tem despertado interesse de otorrinolaringologistas e fonoaudiólogas pelo aumento da demanda atual. É uma técnica descrita como uma extensão do registro de peito, a agudização é atingida às custas de ajustes do trato vocal e da laringe sem utilizar a mudança de registro. No belting há predomínio do funcionamento do músculo tireoaritenóideo aumentando o ciclo fechado da fonação, a laringe é alta, a faringe estreitada e a posição da língua é alta e larga. No exame endoscópico é visto somente a região posterior das aritenóideas e a região superior da cricóidea, as pregas vocais estão completamente escondidas. Todos os ressonadores são usados para o canto, mas para o belting há predomínio da cavidade nasal. Quando bem feito o resultado é um som claro e forte, o bastante não somente para ouvir, mas para sentir e nunca mais esquecer.
(arquivo em pdf)
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sexta-feira, 19 de março de 2010
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